Para saber se moda é arte, é preciso conhecer a definição do que é A Arte: A arte é uma forma do ser humano expressar suas emoções, sua cultura, sua história através de valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. Podendo ser representada de várias formas, sendo elas a música, esculturas, pintura, cinema, dança, entre outras.
Bonito conceito. Logo nos faz pensar: Puxa! Moda é isso. Queria que fosse simples assim!
E o que é Moda? Moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico.
Embora os estilistas usem artistas de nome e renome para inspirar as suas criações, a moda não feita diretamente com intenções artísticas. Elas está de mãos dadas com mundo, envolvendo tudo, ligada com a fotografia, com o cinema, com a música, expressando a postura e as idéias de uma época e claro, “é a busca incessante pelo belo, algo que só se consegue através da arte.” Mas não é Arte na sua intenção primeira, que é cobrir e proteger o corpo.
A procura da beleza na moda faz com que o trabalho do desenhista se aproxime muito do trabalho do artista.
Como este, o costureiro precisa de elementos de inspiração para criar, para confeccionar as suas coleções. Há alguns desenhistas que se inspiram numa determinada época histórica (daí os famosos que recuperam vestes do passado adaptando-as à atualidade), numa gama de cores, em determinados tecidos...
Sou apaixonada por moda apesar de ter 15 anos já escolhi minha profissão, quero ser consultora de moda e estilista, sou apaixonada por desenhar roupas, a Moda é minha paixão...
Essas fotos mostram tanto a Moda como a Arte juntas ou reunidas num mesmo Estilo,
Esse trabalho foi proposto pelo meu professor de Artes Marcelo. Estou no 1ª ano do Ensino Médio, no começo não gostei muito da idéia de fazer um Blog para divulgar nossos trabalhos, mas agora em casa pesquisando assuntos para fazer o trabalho,fui vendo que não era tão ruim a idéia,por que estou fazendo um trabalho sobre um assunto que e
u gosto e que me chama bem a atenção,foi poco o que escrevi mas o suficiente para explicar o que a Moda tem a ver com a Arte...
A moda, por definição, está vinculada à adesão da coletividade e tem que ter uma repercussão. O desfile de Jum Nakao tocou a moda, se utilizou de elementos da moda e usou o altar da moda para discuti-la. Contestou-a criticando sua fragilidade e efemeridade – utilizando-se do papel, matéria frágil, logo destruída pelas mãos das modelos robôs-bonecas, representando a massificação – e, ao mesmo tempo, exaltou-a, servindo-se lindamente de seus elementos constitutivos tradicionais, tais como a silhueta histórica, a decoração de superfície, a mão de obra artesanal e o formato desfile. Mas não fez, exatamente, moda. Nem por isso foi inadequada sua apresentação. Pelo contrário, foi divisora de águas. Desde aquele momento, houve uma consciência coletiva de onde estávamos nos metendo.
A Moda não só revela, mas constrói a sua própria época. Não é apenas o reflexo de uma sociedade, mas um fator constitutivo da mesma. Walter Benjamin, numa de suas análises da moda, a compara aos museus de cera, onde as imagens são tão impressionantes que são como aparições, reveladoras das entranhas do que é humano.“Na moda, o traje, a aparência externa é representação das ‘entranhas’. Enquanto fenômeno (aparição), a moda mostra o que está dentro. Essa consideração significa conferir uma outra importância à aparência: ela não é aparência que se opõe à essência, mas é aparição, aquilo que se mostra, num jogo entre o que aparece e o que se ausenta: ‘a expressão do inconsciente de uma época’”¹.
Quando Vitor trata dos conceitos de arte em Joyce, cita o desejo, comparando-o à pornografia, como algo inferior. Para Benjamin a moda é o desejo daquilo que não é. É fetiche, o que nunca se satisfaz. Quem sabe então a moda mais verdadeira não seja aquela que nunca se satisfaz? A que possui aquele “algo mais” citado por Vitor, que nos encanta e também nos aprisiona?
Inspirador de Benjamin, Baudelaire tem uma visão da moda ainda mais positiva: “ …aproximação qualquer de um ideal cujo desejo faz cócegas sem cessar no espírito humano não satisfeito”. Ela usa artifícios para colocar o belo acima da fragilidade da vida, da decadência das coisas.”
Agora, se é arte ou não é arte, tanto faz.Classificar coisas não é mais tarefa para o nosso tempo.
A moda, por definição, está vinculada à adesão da coletividade e tem que ter uma repercussão. O desfile de Jum Nakao tocou a moda, se utilizou de elementos da moda e usou o altar da moda para discuti-la. Contestou-a criticando sua fragilidade e efemeridade – utilizando-se do papel, matéria frágil, logo destruída pelas mãos das modelos robôs-bonecas, representando a massificação – e, ao mesmo tempo, exaltou-a, servindo-se lindamente de seus elementos constitutivos tradicionais, tais como a silhueta histórica, a decoração de superfície, a mão de obra artesanal e o formato desfile. Mas não fez, exatamente, moda. Nem por isso foi inadequada sua apresentação. Pelo contrário, foi divisora de águas. Desde aquele momento, houve uma consciência coletiva de onde estávamos nos metendo.
A Moda não só revela, mas constrói a sua própria época. Não é apenas o reflexo de uma sociedade, mas um fator constitutivo da mesma. Walter Benjamin, numa de suas análises da moda, a compara aos museus de cera, onde as imagens são tão impressionantes que são como aparições, reveladoras das entranhas do que é humano.“Na moda, o traje, a aparência externa é representação das ‘entranhas’. Enquanto fenômeno (aparição), a moda mostra o que está dentro. Essa consideração significa conferir uma outra importância à aparência: ela não é aparência que se opõe à essência, mas é aparição, aquilo que se mostra, num jogo entre o que aparece e o que se ausenta: ‘a expressão do inconsciente de uma época’”¹.
Quando Vitor trata dos conceitos de arte em Joyce, cita o desejo, comparando-o à pornografia, como algo inferior. Para Benjamin a moda é o desejo daquilo que não é. É fetiche, o que nunca se satisfaz. Quem sabe então a moda mais verdadeira não seja aquela que nunca se satisfaz? A que possui aquele “algo mais” citado por Vitor, que nos encanta e também nos aprisiona?
Inspirador de Benjamin, Baudelaire tem uma visão da moda ainda mais positiva: “ …aproximação qualquer de um ideal cujo desejo faz cócegas sem cessar no espírito humano não satisfeito”. Ela usa artifícios para colocar o belo acima da fragilidade da vida, da decadência das coisas.”
Agora, se é arte ou não é arte, tanto faz.Classificar coisas não é mais tarefa para o nosso tempo.
É por aqui que termino meu trabalho.é inspirado no melhor professor de artes do mundo
Marcelo
Sou da Escola Basica de Ensino Médio Maria da Gloria Verissimo de Faria,estou no 1ª do ensino médio.E amei fazer este trabalho me ajudou muito no meu estilo e na nota tanbém rsrs.